E se o Município de Portimão na aposta de uma política cívica e social embebida de um espírito natalício em detrimento das despesas assumidas com iluminação de Natal, fogo de artificio, espectáculos e festas, reduzisse as mesmas ao mínimo estritamente indispensável e gastasse a verba aforrada no aumento ao apoio social que é tão apreciado na época festiva que se aproxima.
Nos tempos que correm, fruto da crise nacional, internacional mas também da má gestão municipal, muitos concidadãos encontram-se desempregados e algumas famílias famintas.
Por isso proponho que se corte na despesas extraordinária, mantenha somente a despesas essencial e gaste o Município de Portimão o dinheiro do erário público somente no essencial, isto é na prossecução das reais e efectivas necessidades da nossa comunidade.
Nesses termos contribuiria o Município de Portimão para um melhor Natal para as famílias Portimonenses carenciadas.
Luis Miguel Martins
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