Caros amigos e amigas,
O ano de 2011 foi um
ano difícil, um ano duro, mas foi essencialmente um ano de descobertas quer a
nível nacional mas igualmente a nível local.
A nível nacional
descobrimos que o país estava à beira da bancarrota, situação essa ocultada
pelo governo à data Socialista, em termos locais e designadamente em Portimão,
depois de 3 anos de permanente denuncia por parte dos Autarcas e da Comissão
Políticas do PSD/Portimão e da constante e vergonhosa negação e mentiras do
regime local, igualmente Socialista, finalmente confessou e admitiu que também
tinha colocado o Município de Portimão em situação de bancarrota financeira com
a sua (in)gestão.
O ano de 2011 foi
igualmente um ano de compromissos.
A nível nacional o
Governo comprometeu-se em falar a verdade demonstrando a realidade da situação
em que o país se encontrava e ainda se encontra aos Portugueses, mas
essencialmente comprometeu-se em mudar. Em mudar a nossa estrutura publica
administrativa, em mudar e acabar com os abusos dos titulares de cargos
públicos, em mudar e a acabar com as vantagens desmesuradas dos gestores
públicos, em mudar e a acabar com a irresponsabilidade subjectiva desses mesmos
gestores, enfim em mudar a mentalidade do país e do nosso povo.
Em termo locais,
assistimos a um compromisso dos autarcas e da comissão política do PSD/Portimão
em denunciar a verdade e a realidade aos Portimonenses, em encarar e enfrentar
olhos nos olhos o regime vigente, assistimos ao compromisso politico e acima de
tudo de honorabilidade em não ceder à tentação e aos convites efectuados.
Enfim, ao compromisso da seriedade de um Portimão para os Portimonenses e
não somente para alguns Socialistas.
Para 2012, o
Confessionário enceta votos que a situação do País, dos Portugueses, das suas
empresas seja melhor. Que a nossa economia floresça e que os sacrifícios de
hoje sejam os sorrisos do amanhã.
Para 2012, o
Confessionário igualmente enceta votos para que as pessoas que colocaram o
Município de Portimão e as suas empresas Municipais no estado deplorável em que
se encontram sejam responsabilizadas quer politica e socialmente. Os Portimonenses
que nunca se esqueçam que a divida que nós, nossos filhos e nossos netos vamos
ter que pagar foi inteira e unicamente causada pelos responsáveis políticos do
regime. Os Portimonenses que se encontram desempregados, os empresários que vêm
seus restaurantes, hotéis, táxis, bares e discotecas cada vez com menos
turistas que igualmente não se esqueçam de responsabilizar os responsáveis por
tal depreciação do turismo em Portimão.
A todos votos de um
excelente 2012, com saúde, pão na mesa e um tecto para nos abrigar.
Luís Miguel Martins