No passado dia 11 comemorou-se mais um aniversário da elevação de Portimão a Cidade. Nesses termos correu a já tradicional cerimónia no Edifício dos Paços do Concelho em Portimão, com a intervenção de todas as forças políticas da Cidade.
Sem querer abordar as duras mas justas criticas da oposição à gestão ruinosa do Regime, nem à incapacidade deste último em reconhecer a realidade, outro facto não passou despercebido aos olhos dos, poucos, presentes.
E esse facto foram as cadeiras vazias.
O Regime não obstante estar moribundo, falido e desacreditado, deixou igualmente de conseguir seduzir e movimentar os cidadãos de Portimão e até os seus próprio pares que nos últimos anos apoiaram. Não obstante a falta em número deveres significativo ( termos em que foram mais as ausências do que as presenças ) dos próprios autarcas eleitos pelo Regime, as cadeiras vazias, o ambiente pesado, os olhos baixos faziam lembrar mais um velório que propriamente a comemoração do dia da Cidade de Portimão.
Luís Miguel Martins
Os sinos tocavam em Alvor
ResponderEliminarDe uma maneira descontrolada
Era o enterro de um filho perdedor
Que de Presidente nunca teve nada