Durante algum tempo o Confessionário de Portimão auto medicou-se e passou a si mesmo uma justa e merecida licença sabática.
A mesma deveu-se não à ida do seu Administrador, ou seja a minha pessoa, para o Conselho de Administração do Hospital de Faro, muito menos à falta de vontade em continuar o combate politico em Portimão. Não meus amigos, não foram esses os motivos.
Essencialmente o que motivou a licença sabática do Confessionário de Portimão, foram os ataques e impropérios injustos que o seu Administrador foi alvo aquando a sua deslocalização para o Sotavento. Não que fossem incómodos, para ser franco como diz o outro “ não liguei puto “, designadamente identificada a sua proveniência, mas sim, pelo simples cansaço que os mesmos acarretam.
Permitam-me igualmente que informe que a intervenção politica continuou a ser feita, não nos moldes iniciais, onde além de denunciar a situação do Município de Portimão, o principal objectivo foi rapidamente alcançado, pois a sociedade Portimonenses começou ela própria a discutir horizontalmente a questão, mas antes nas esferas judicias e políticas, aquando os afamados Planos de Saneamento I, II, III e o próprio PAEL.
O Confessionário de Portimão esteve sempre atento e vigilante.
O Confessionário de Portimão continua atento e vigilante.
O Confessionário de Portimão estará sempre atento, vigilante e interventivo.
Cordiais e simpáticos cumprimentos a todo(a)s.
Luís Miguel Martins
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