Em Portugal, os diversos governos, nos Municípios os diversos executivos, têm efectuado investimentos e obra à custa de mútuos bancários, factoring, notas de crédito e do endividamento das gerações futuras.
Com isso, tem-se vivido numa realidade virtual, pois muitas das obras e equipamento, ainda que desejados, são extremamente dispendiosos, não só do ponto de vista da sua edificação mas inclusivamente da manutenção.
Perante, a queda das “taxas de rating”, a crescente dificuldade da concessão do crédito, os níveis alarmantes de endividamento dos Estado e dos Municípios e das próprias famílias, os Portugueses estão a começar a abrir os olhos e a encarar a dura realidade da vida, em detrimento da realidade virtual que têm vivido nas últimas décadas.
Opções têm que ser tomadas.
Não podemos continuar a assistir ao endividamento do Estado, dos Municípios, dos Governos da regiões Autónomas e das famílias, de forma impávida e serena.
Não podemos todos conduzir BMW e Mercedes e depois não pagar a conta da água, da luz, não pagar ao empreiteiro, não pagar ao fornecedor, e pior que isso gastar o dinheiro destinado para a comida em bens supérfluos.
É preciso coragem para os políticos e famílias, afirmarem claramente qual o seu limite, pois não é justo vivermos acima das nossas possibilidades e castigarmos a geração vindoura. Não é justo sobrecarregarmos com dividas uma geração que ainda hoje anda de fralda e brinca nos colégios.
É preciso além de coragem, discernimento para se tomar as decisões mais acertadas.
É indispensável, rigor na gestão desse bem tão escasso que é o dinheiro público.
É necessário discernimento, porque a continuar assim, não terão os nosso filhos um futuro risonh
Muita força a começar, muitas intenções, muitos propósitos, mas acabou depressa. É mais fácil escrever coisinhas no Facebook...
ResponderEliminarAssim se vê a determinação dos "grandes agentes da mudança".