Aquando a sua confissão no Confessionário de Portimão, um senhor de nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, confessou que:
“Se eu podia viver sem crise, sem desemprego, sem manifestações, sem o desperdício dos dinheiros públicos, sem a entrega da gestão das auto-estradas e hospitais aos privados, sem a contratação de Boys e mais Boys, sem o controlo sob os media, sem uma “pseudo” licenciatura concluída ao domingo por fax, sem ver o nome da minha pessoa e meus familiares ligado ao caso “freeport”, sem TVG e novo aeroporto e sem o aumento de impostos.”
“Se eu ainda conseguia viver com salários altos, com qualidade de vida, com segurança, com gerações futuras livres do excessivo endividamento, com um novo modelo de desenvolvimento que não importasse o constante endividamento excessivo do Estado. ”
“Poder até podia, mas não seria a mesma coisa”
Frase atribuída ao Sr. José Sócrates por Luís Miguel Martins
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