Os governantes Locais e Nacionais, não respeitam, nem consideram o dinheiro provindo dos impostos pagos pelos Portugueses.
Os nossos governantes, ao longo de 35 anos de Regime Democrático, gastaram, despenderam, queimaram e dilapidaram os dinheiros públicos, sem o mínimo respeito ou consideração para com o contribuinte.
Esse desrespeito e desconsideração pelo erário público, ajudou e em muito a criar as dificuldade que o país e os Portugueses passam.
Vivemos tempos conturbados. Vivemos tempos em que o Estado e as Autarquias devem mais daquilo que podem pagar. Tempos em que os fornecedores do Estados e da generalidade dos Municípios simplesmente batem com o nariz na porta, nem são ressarcidos do seu crédito, nem são atendidos. Tempos em que empresas ontem saudáveis, hoje encontram-se falidas, mandando milhares de Portugueses para o desemprego, simplesmente porque o Estado e os Municípios não honram seus compromissos pagando a tempo e horas.
Tempos em que os Estado e os Município já endividaram as próximas duas gerações. Crianças que ainda não foram concebidas, já têm um passivo de muitos mil milhões de euros à sua espera.
Vivemos tempos em que o Estado e os Municípios ainda pedem mais sacrifícios às famílias e às empresas.
Pois os tempos hoje são de mudança.
Devemos todos reivindicar, exigir, respeito e consideração pelo dispêndio dos nossos dinheiros públicos.
Exigimos, que os governantes nacionais e locais, respeitem quem paga impostos.
Exigimos, que os governantes nacionais e locais somente gastem ao erário público, efectivamente o que for necessário e somente em prol das reais e verdadeiras necessidades da comunidade e não em bens e equipamentos supérfluos, dispendiosos e desnecessários, que só servem para abafar o ego de uns quantos vaidosos, que se auto promovem à custa do erário público.
Por isso e somente, porque exigimos respeitabilidade e dignidade pela gestão dos “nossos” dinheiros públicos, foi criado o grupo “Não à criação da discoteca Sasha Empresa Municipal” por entendermos que é uma ofensa gritante o dispêndio de dinheiro público numa discoteca, em danças e copos, quando as reais e verdadeiras necessidades da comunidade ( de todos nós ) são completamente diferentes e mais urgentes. Bem como discordamos que o Município de Portimão, ou até o próprio Estado, não deverá concorrer com os empresários privados, do ramo da diversão nocturna.
Se concorda, com o acima exposto, torne-se membro do grupo “Não à criação da discoteca Sasha Empresa Municipal”, no facebook e junte a sua voz à nossa.
Luís Miguel Martins
Os nossos governantes, ao longo de 35 anos de Regime Democrático, gastaram, despenderam, queimaram e dilapidaram os dinheiros públicos, sem o mínimo respeito ou consideração para com o contribuinte.
Esse desrespeito e desconsideração pelo erário público, ajudou e em muito a criar as dificuldade que o país e os Portugueses passam.
Vivemos tempos conturbados. Vivemos tempos em que o Estado e as Autarquias devem mais daquilo que podem pagar. Tempos em que os fornecedores do Estados e da generalidade dos Municípios simplesmente batem com o nariz na porta, nem são ressarcidos do seu crédito, nem são atendidos. Tempos em que empresas ontem saudáveis, hoje encontram-se falidas, mandando milhares de Portugueses para o desemprego, simplesmente porque o Estado e os Municípios não honram seus compromissos pagando a tempo e horas.
Tempos em que os Estado e os Município já endividaram as próximas duas gerações. Crianças que ainda não foram concebidas, já têm um passivo de muitos mil milhões de euros à sua espera.
Vivemos tempos em que o Estado e os Municípios ainda pedem mais sacrifícios às famílias e às empresas.
Pois os tempos hoje são de mudança.
Devemos todos reivindicar, exigir, respeito e consideração pelo dispêndio dos nossos dinheiros públicos.
Exigimos, que os governantes nacionais e locais, respeitem quem paga impostos.
Exigimos, que os governantes nacionais e locais somente gastem ao erário público, efectivamente o que for necessário e somente em prol das reais e verdadeiras necessidades da comunidade e não em bens e equipamentos supérfluos, dispendiosos e desnecessários, que só servem para abafar o ego de uns quantos vaidosos, que se auto promovem à custa do erário público.
Por isso e somente, porque exigimos respeitabilidade e dignidade pela gestão dos “nossos” dinheiros públicos, foi criado o grupo “Não à criação da discoteca Sasha Empresa Municipal” por entendermos que é uma ofensa gritante o dispêndio de dinheiro público numa discoteca, em danças e copos, quando as reais e verdadeiras necessidades da comunidade ( de todos nós ) são completamente diferentes e mais urgentes. Bem como discordamos que o Município de Portimão, ou até o próprio Estado, não deverá concorrer com os empresários privados, do ramo da diversão nocturna.
Se concorda, com o acima exposto, torne-se membro do grupo “Não à criação da discoteca Sasha Empresa Municipal”, no facebook e junte a sua voz à nossa.
Luís Miguel Martins
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