“A Câmara de Portimão vai este ano reduzir os gastos com iluminação de Natal em 90%, soube o Sul Informação.
A decisão já foi tomada pelo executivo municipal e prevê que este ano apenas se gastem 20 mil euros nas iluminações natalícias das principais ruas da cidade, bem como no resto do concelho. No ano passado, esse gasto atingiu os 200 mil euros”
O Confessionário confessa-se perplexo com a falta de dinamismo, imaginação, trabalho e empenho do Regime Vigente.
Em plena época Natalícia, no momento em que os comerciantes preparam-se para facturar de forma substancial e a cidade de Portimão para receber os turistas que sempre nos visitam aquando o Natal e a Passagem de Ano, irá a cidade de Portimão estar despedida de iluminação Natalícia… Inadmissível e incompreensível.
Eis a prova que o regime só sabe reinar com dinheiro…
O Regime deveria em tempo oportuno ter lançado concurso público ( algo que igualmente desconhece ) e concessionar determinados equipamentos, como a Ponte Velha, Rotundas, Alameda, Zona Ribeirinha, Rua do Comércio, Alvor e Praia da Rocha a patrocinadores. Nesses termos teríamos iluminação Natalícia gratuita ( algo que o Regime igualmente desconhece ), e uma relação muito mais próxima e profícua com os investidores privados, que encontrariam nessa forma uma excelente oportunidade para promover seus produtos.
Mas isto é somente uma ideia do Confessionário… ideia essa que ultrapassa e muito a (in)gestão do Regime.
Luís Miguel Martins
Excelente ideia Dr. Luís, pena que a Câmara não tivesse pensado nela.
ResponderEliminarGerir com dinheiro e crédito é fácil, demasiado fácil que qualquer indivíduo não preparado faz um brilharete. Agora gerir uma cidade sem dinheiro e sem crédito na banca já não é para qualquer um e isso constata-se em Portimão, onde o executivo socialista limita-se a pagar ordenados, enquanto o dinheiro ainda chega, e a aumentar as dividas aos fornecedores.
ResponderEliminarSe repararem desde que a banca cortou o credito à Câmara e fechou a janela do factoring, este executivo não fez mais nada.