Os Novos Rumos ganharam a corrida
ao município de Portimão, com um programa de solução com uma centena de medidas
para o gravíssimo problema económico-financeiro que assola o Município de
Portimão.
De lá a esta parte, limitaram-se os
Novos Rumos entre outras medidas tomadas de pouco relevo, reduzir horas com o pessoal de 40 para as 35 e
das 37,5 para as 32 horas de trabalho semanal, o que conjugado com a redução
salarial imposta dá uma redução, quer se queira ou não, pouco significativa na
despesa com o pessoal, medidas conjunturais diria O Confessionário de Portimão.
Medidas estruturais que reduzam e
estabilizem o défice estrutural mensal na ordem dos 3 milhões mês, nem vê-las.
Ao invés, os Novos Rumos, em
detrimento de soluções e de medidas efectivamente duras e imprescindíveis, têm preferido ir
choramingar para o porta do gabinete do Secretário de Estado da Administração
Local, Director Geral do tribunal de Contas, Associação nacional de Municípios,
Ministra das Finanças e agora por último o Sr. Primeiro Ministro, como se essas
entidades pudessem enviar um camião com dinheiro para o Município de Portimão
ou pura e simplesmente apagar a divida total de várias centenas de milhões de
euros.
Esquecem os Novos Rumos que foram
eleitos para Governar e não para choramingar. Chorar nas portas dos Gabinetes
ou nos jornais que o Município está falido, foi o que o Partido Social
Democrata andou a fazer durante mais de 4 anos e o PS sempre a desmentir.
Meus senhores e minhas senhoras,
parem de choramingar e Governem…
Luís Miguel Martins
Os "Novos Rumos" afinal descobriram mesmo novos rumos. Novos rumos para o Secretário de Estado da Administração Local, Director Geral do Tribunal de Contas, Associação Nacional de Municípios, Ministra das Finanças e agora por último para o Primeiro Ministro.
ResponderEliminarPara pedinchar em desespero de causa.
E têm a desfaçatez de ao mesmo tempo exigir ao Governo mais despesa: Para o CHA, para obras no porto, para uma ETAR nova, até para um rebocador, imaginem!
Os mesmos que agora não têm "um chavo", fruto da sua gestão ruinosa, os mesmos que criaram n empresas municipais, que criaram uma SA para os mercados de Portimão, (felizmente não conseguiram criar a cidade do cinema, a cidade desportiva e outras), que criaram as dívidas colossais que todos conhecemos, que criaram uma despesa corrente monstruosa e perfeitamente insustentável, que para reequilibrar as contas da autarquia vão, se a coragem chegar, inevitavelmente provocar um enorme aumento de sofrimento aos munícipes.
Tudo isto perfeitamente desnecessário. Bastava terem tido uma gestão séria, equilibrada, de bom senso. Angustiante, não é?
Que infelizes que os portimonenses são.
O PS, no governo nacional, provocou uma quase bancarrota. Sacrifícios para por em ordem as contas nacionais.
O PS no governo municipal, provocou outra quase bancarrota. Mais sacrifícios para por em ordem as contas municipais.
Duplamente sacrificados.É mesmo bom viver em Portimão, não é?
Creia, caro Luís Miguel Martins, que já vai sendo difícil fazer comentários sem perder a compostura.
Fernando Vieira
Só mais uma nota:
ResponderEliminarPor tudo isto, custa-me muito compreender (e aceitar) que o PSD e a CDU estejam a caucionar este estado de coisas, para o qual não contribuíram minimamente.
FV