Em pleno dia dos Namorados, nada mais propício do que
afirmar que em Portimão o Amor está no ar.
Aliás O Confessionário de Portimão, até propõe que Portimão seja nomeada
a Capital do Amor no Algarve, senão vejamos:
Namora o Regime o povo e os seus apaziguados,
Namoram os fúteis e desempregados os partidos e os
abastados;
Namoram os dependentes e oprimidos o Regime já de si falido,
Namoram os credores o património Municipal;
Bolas, em Portimão, até namora o Sistema Judicial .
Namoram os poderes instalados, os lobbys e os fraternizados;
Namoram os progenitores a manutenção dos contratos;
Namora o emprego e a sobrevivência;
Em Portimão, acreditem ou não,
Até namora a falência.
Namoram os mandante alguns delatores,
Oferecendo flores, avenças e favores;
Namoram os livres e os arrojados,
Até namora o Sistema Tributário;
O Património ainda desonerado.
Namora Portimão, o Algarve e a Região,
Lisboa, o palácio das finanças e a própria União,
Namora o descontrolo o desespero e a ( In)Gestão,
Na ansia de uma solução,
Até namoram a cautela, a verdade e a razão.
Neste nosso Portimão,
Pelo Regime (Des)Governado,
Tudo se namora, tudo é namorado,
Quase tudo conquistam,
Excepto alguns desapaixonados.
Luís Miguel Martins
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