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sexta-feira, 26 de abril de 2013

25 de Abril já chegou a Portimão ?




Ontem em Portimão comemorou-se o 25 de Abril, tal como em todo o Portugal.
 
Comemorou-se a Liberdade e a responsabilidade que ela acarreta.
Comemorou-se a responsabilidade de governar hoje, respeitando o passado e preservando o futuro. A responsabilidade de ouvir e respeitar os outros.
Comemorou-se a responsabilidade de considerar o erário público e administra-lo de forma justa, racional, eficaz, eficiente e económica.
Comemorou-se a responsabilidade de não penhorar o futuro das gerações vindouras.
Ontem celebramos o 25 de Abril, num Município falido, endividado por gerações, que a todos deve e a ninguém paga.
Ontem celebramos o 25 de Abril num Município onde o receio de publicamente criticar o Regime é latente, onde os munícipes e funcionários comentam à surdina.
Ontem cerca de 40/50 pessoas celebraram o 25 de Abril em frente ao edifício Paços do Concelho.
 
 Questiono:

Estarão os senhores e senhoras que desgovernaram o Município de Portimão à altura da Liberdade e responsabilidade conquistada com o 25 de Abril ?
 

Luís Miguel Martins

Amnésia no Regime ???





Ontem aquando o discurso do ainda Presidente da Câmara Municipal de Portimão, Dr. Manuel da Luz, ficamos a saber que a culpa da falência do Município de Portimão é da Troika e do Governo e não quem delapidou e endividou o Município de Portimão por gerações.


Ficamos igualmente a saber que os impedimentos e constrangimentos legais na gestão do erário público municipal têm como únicos responsáveis a Troika e Governo e não quem endividou e delapidou o Município de Portimão.

Perante tais declarações, fiquei deveras preocupado, estará o Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Portimão a sofrer de amnésia ????

 

Luís Miguel Martins

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Analogia da ideologia Socialista levada a cabo por um Professor.




" Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe ...
em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A".


Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.


Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.

O professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso."

terça-feira, 9 de abril de 2013

Estacionamento CHBA - Confessionário de Portimão pronuncia-se .



O Confessionário de Portimão, manifesta a sua pública preocupação e discordância com a politica de cobrança nos parques de estacionamento do Hospital de Portimão.

 
Funcionários:

Conforme se constata do art. 4.º do Regulamento Interno de Exploração ( RIE ) os funcionários e utentes da instituição terão acesso aos parques P2, P3, P4 e P5, sendo que para os primeiros o estacionamento será gratuito. Termos em que, encontrando-se os referidos parques cheios ( 352 lugares, mais as ruas 1,3 e 6 ) os funcionários terão forçosamente que estacionar nos P1 onde ser-lhes-á cobrada a respectiva taxa de estacionamento.

Os funcionários poderão ainda estacionar de forma gratuita e exclusiva, de acordo com o art. 8.º do RIE na rua 3 que tem a capacidade de 43 lugares.

O precário será de 00,10 € ( 20 escudos ) por cada 15 minutos, perfazendo 0,40 € ( 80 escudos ) por hora.

Utentes:

Conforme decorre do RIE os utentes poderão estacionar em qualquer parque ( subtraindo neste caso lugares gratuitos aos funcionários ) e pagarão em todos os parques.

Ser-lhe-ás atribuído um período de tolerância ( gratuitos )de 15 minutos.

O precário será de 00,10 € ( 20 escudos ) por cada 15 minutos, perfazendo 0,40 € ( 80 escudos ) por hora.
Perante o supra exposto, e o ocorrido na manhã de 09 de Abril, onde se manifestaram filas de trânsito de cerca de 2 Km para o acesso ao parque de estacionamento do Hospital de Portimão, onde ambulâncias, funcionários e utentes se encontravam retidas nessas mesas filas, não pode o Confessionário de Portimão deixar de condenar a medida tomada, salientado acima de tudo que o custo social, pessoal, institucional e local  causado será extremamente superior aos cerca 10.000,00 € cobrados pela concessão do estacionamento.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Dominio Confessionário de Portimão não foi vendido...



Como seria de esperar, obviamente que o domínio do Confessionário de Portimão não foi vendido…

Não só não foi vendido como não é vendável. Nem o domínio nem o seu administrador, embora o mesmo infelizmente não se possa dizer de toda as pessoas.

Cá estamos para continuar o trabalho que teve seu inicio em finais de 2009.

Cumprimentos a todos.



Miguel Martins

segunda-feira, 1 de abril de 2013

O Domínio do Confessionário de Portimão foi vendido.




Serve a presente para informar que domínio do Confessionário de Portimão foi vendido ao Município de Portimão.

O procedimento adaptado foi o Ajuste Directo e o valor envolvido encontra-se no segredo dos Deuses, ocultado por uma cláusula que não permite que o valor seja revelado.

Questionado sobre esse facto o anterior administrador do Confessionário de Portimão recusou-se a prestar quaisquer esclarecimentos sobre o negócio.



A Nova Administração