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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Primeiro Todos, depois o(s) indivíduo(s)


Gostaria efectivamente de ver o Partido Social Democrata abraçar uma real e efectiva mudança na politica Portuguesa.


Uma mudança que coloca-se os reais interesses e efectivas necessidades dos Portugueses no centro da decisão política e se deixa-se de governar em prol de interesses pessoais, corporativos e económicos, do indivíduo ou indivíduos .


Uma mudança que responsabiliza-se os gestores dos dinheiros públicos não por dolo mas pela mera negligência e que proibisse o endividamento geracional.


Termos em que, não basta ter um líder jovem, não basta dizer que se quer mudar, não basta anunciar que serão necessárias duas legislaturas para corrigir o mal do qual o nosso país padece.


É preciso essencialmente coragem e vontade para cortar com o passado e com as injustiças e abusos do qual o erário público é e tem sido alvo.


É preciso coragem para se praticar uma política virada para os reais interesses e necessidades da comunidade.


É preciso coragem para se praticar uma política não angariadora de “jobs for the Boys” mas sim de empregos e melhores rendimentos para todos os Portugueses.


É preciso coragem para se praticar uma política que permita que as inquirições e inquéritos administrativos e judiciais produzam relatórios necessários e suficientes em razão da matéria e da responsabilidade dos agentes e “não um faz de conta que investigamos”.


Mas para tal é necessário evidenciar que essa coragem e vontade subsiste.


E não é com abstenções no que concerne a entrega de um relatório detalhado do BPN à assembleia da República que permitiria um conhecimento mais aprofundado da temática, nem com a abstenção à norma dos cortes salariais para os trabalhadores das empresas públicas ou entidades públicas empresariais que vai originar sacrifícios para cidadãos de segunda e não sacrifícios para cidadãos de primeira, que se demonstra coragem e vontade em trabalhar para suprir as necessidades de todos os Portugueses e ganhar a sua confiança.

Luís Miguel Martins

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