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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Quem serviu para enterrar não pode servir para salvar





Desde sempre, tenho vindo a  advogar que quem serviu para enterrar não pode servir para salvar.
O Confessionário de Portimão tem desde sempre defendido esta tese, como se de uma dissertação se tratasse, entendendo que a mesma deverá ser estendida não só no plano da política autárquica como também no plano da política nacional.
Mas tenhamos a certeza que a pá que abriu o buraco no Município de Portimão e com isso degradou a qualidade de vida no nosso concelho, não pertence somente àqueles que decidiram em sede de executivo municipal, mas também àqueles que na Assembleia Municipal aprovaram cegamente as medidas e orçamentos irrealistas, não se podendo colocar de partes os próprios Presidentes de Junta eleitos pelo partido socialistas.
A política carece de novos actores, de novos guiões, de novos argumentos, enfim de uma nova mentalidade…

Luís Miguel Martins

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