As verdadeiras razões pela desconvocação da Assembleia Extraordinária de 13 de Janeiro de 2011, parte II.
Ainda que o executivo alegue que desconvocou a Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal “ face à impossibilidade de fazer aprovar, em tempo útil, em reunião de câmara de hoje as correções ao Plano de Saneamento Financeiro, designadamente devido à posição assumida pelos senhores Vereadores do PSD…”.
A verdade é que independente de não ter contemplado tal na ordem do dia da reunião da Câmara e nesses termos ter dado a documentação com a antecedência devida para estudo, a “errata” apresentada pelo Executivo Socialista não tratava de um simples erro formal, mas sim material.
O Plano de Saneamento Financeiro apresentado tinha digamos um lapso. Não continha contabilizados as custas com as amortizações da divida de médio e longo prazo.
Nesses termos não faz sentido nem existe lógica alegar que a desconvocação deu-se por responsabilidade dos vereadores do Partido Social Democrata.
Uma coisa é certa. O descontrole pela gestão desta operação é total e flagrante.
As pessoas têm que assumir as suas responsabilidades e não “sacudir a água do capote” para a oposição que se encontra em minoria e não têm nenhuma competência executiva nesta matéria senão a de propor alternativas e deliberar.
Luís Miguel Martins
Ainda que o executivo alegue que desconvocou a Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal “ face à impossibilidade de fazer aprovar, em tempo útil, em reunião de câmara de hoje as correções ao Plano de Saneamento Financeiro, designadamente devido à posição assumida pelos senhores Vereadores do PSD…”.
A verdade é que independente de não ter contemplado tal na ordem do dia da reunião da Câmara e nesses termos ter dado a documentação com a antecedência devida para estudo, a “errata” apresentada pelo Executivo Socialista não tratava de um simples erro formal, mas sim material.
O Plano de Saneamento Financeiro apresentado tinha digamos um lapso. Não continha contabilizados as custas com as amortizações da divida de médio e longo prazo.
Nesses termos não faz sentido nem existe lógica alegar que a desconvocação deu-se por responsabilidade dos vereadores do Partido Social Democrata.
Uma coisa é certa. O descontrole pela gestão desta operação é total e flagrante.
As pessoas têm que assumir as suas responsabilidades e não “sacudir a água do capote” para a oposição que se encontra em minoria e não têm nenhuma competência executiva nesta matéria senão a de propor alternativas e deliberar.
Luís Miguel Martins
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