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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Denuncias, criticas ou propostas ?

Perante as denuncias levadas a cabo pela minha pessoa na qualidade de cidadão e de autarca, mais precisamente na qualidade de membro da Assembleia Municipal pela bancada do Partido Social Democrata, tenho constatado com alguma regularidade que determinadas denuncias têm sido encaradas como meras criticas.



Desde já, comunico que independentemente das referidas denuncias publicadas pela minha pessoa constituírem efectiva e frontalmente uma critica ao executivo vigente, o que honestamente nunca poderei desmentir, constituem acima de tudo uma fonte de informação para a sociedade civil das promiscuidades, irregularidades e procedimentos que são ocultados aos Portimonenses e por vezes até à própria oposição.



Perante as sucessivas e até tentadoras propostas de apresentação de soluções ad hoc para Portimão, cumpre-me informar que as propostas para a presente legislatura foram devidamente apresentadas aquando a publicação do programa do Partido Social Democrata. Tratando-se a Comissão Política vigente, órgão colegial e com competências estatutariamente consagradas, não me parece ser o mais correcto avançar com propostas pessoais e ad hoc, quando, o programa do PSD apresentado em 2009 ainda está em vigor até 2013 e na altura devida caberá à Comissão Política representada pelo respectivo Presidente, ouvindo todos os militantes e não militantes, apresentar as soluções ou se preferirem o programa eleitoral para a próxima legislatura.



As soluções a apresentar deverão ser reais, objectivas e exequíveis. Não considero nem relevo as pretensas soluções apresentadas que não esclarecem sem determinam como atingir determinado objectivo. Traçar objectivos e metas é fácil, mas traçar um mapa, um percurso de como os atingir/alcançar já é algo totalmente diferente.


As soluções a apresentar devem ter em conta as ideias do próximo Governo PSD/CDSPP, o que em boa verdade se diga ainda não foi divulgado. Bem como terão forçosamente que reflectir o acordo outorgado com a troika.


As soluções a apresentar terão que se encontrar sufragadas pelo Tribunal de Contas conforme o Projecto de Saneamento Financeiro seja aprovado ou não …


Por isso caro amigos, soluções de cariz institucional de mim nunca as ouvirão pois serão apresentadas pela Comissão Política e muito menos sem conhecermos o plano do novo Governo para o futuro de Portugal nem a decisão do Tribunal de Contas. Propostas que ignorem esses pressupostos mais não serão do que atirar areia aos olhos dos Portimonenses, tal como faz o executivo vigente .





Apresentar soluções sim, mas com e pela verdade.

Cumprimentos a todos.

Luís Miguel Martins

9 comentários:

  1. "Conhecer-mos"?
    Recupero o post de 7 de junho corrente sob o título "Degavar, degavar, senão bate ...", para lembrar que não devemos cuspir para o ar.
    O Senhor Luís Martins, a julgar por vários dos seus escritos, também precisa, e urgentemente, de formação.
    Isto com a agravante de ter obrigações intelectuais que os funcionários municipais, que supostamente executam o serviço em causa, não têm.
    O seu trabalho de denúncia faz todo o sentido; mas achincalhar seja quem for, não é correcto, tanto mais quando o objecto da crítica seja matéria (escrita deficiente), relativamente à qual o Senhor tem óbvios telhados de vidro.

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  2. Caro anónimo das 11:48, não se escreve conhecer-mos, como alega, mas sim conhecermos, conforme está no texto.
    O que tu queres sei eu.

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  3. Espero que a correcção, de "conhecer-mos" para "conhecermos", como é devido, seja por si assumida, Senhor Luís Martins. Só os burros não mudam.
    Agora, a verdade é que desconfio que é o Senhor o autor do comentário das 12.20. A ser assim, perde todo o crédito que, suponho, vinha granjeando junto de alguns que acreditavam na sua seriedade.
    Apetece-me, portanto, dizer-te (faço-o com o mesmo à vontade com que sou atuado): Se sabes o que eu quero, eu também começo a perceber o que tu queres, melhor, o que tu és. E, a confirmar-se a minha suspeita, és a fotografia chapada de um político à portuguesa, na sua versão mais rasca.

    O anónimo das 11.48

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  4. O que tu queres sei eu.

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  5. Sempre ouvi dizer que os animais mudam, agora os cobardes é que não.
    Grandes colegas que tens Miguel, é só mimo, ou será inveja ?

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  6. De facto uma coisa é extremamente engraçada, retirando uma louvada excepção todos os que aqui criticam fazem-no sob o estado de anónimo, porque será?
    Depois gostaria de salientar, que até agora nenhum comentário faz alusão ao conteúdo do texto, isto é à sua mensagem, porque será?

    J.M

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  7. O que tu queres sei eu.

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  8. Amigo Luís Martins julgo não ser novidade nenhuma que tem perfeita noção que se encontra na mira de muita gente que depende deste regime que tão corajosamente tem delatado. Na medida em que faz muito bem em ignorar esses patetas que refugiando-se na sombra do anonimato tentam mandar uma pedrinhas.
    O ilustre amigo não está sozinho nesta luta, sou daqueles que tem lhe fornecido muita informação para o seu email privado do Facebook, infelizmente ainda não me posso identificar, mas rezo para que com seus companheiros nos libertem desta asfixia democrática que se vive em Portimão.
    Com isto rogo-lhe não pare, não hesite perante os comentários desses invejosos e frouxos, e lute pelas suas convicções, opiniões, por Portimão e por nós.
    Um amigo que o tem seguido.

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