Hoje numa pequena caminhada entre o Tribunal e o domicilio profissional do Administrador do Confessionário de Portimão, contabilizei 17 ( Dezassete ) espaços comerciais fechados. 17 espaços comerciais onde outrora existiam estabelecimentos, empregos e criava-se riqueza, foram substituídos pelo desemprego, falência/insolvência e estagnação económica., que espelha bem o que tem sido a gestão do regime vigente.
Uma gestão que abandonou o centro e o comércio de Portimão, uma gestão que arruinou o comércio tradicional e vendeu-se aos interesses das grandes superfícies, cujas fortunas sacadas em jeito de monopólio nem dormem na cidade de Portimão, pois adormecem nas contas bancárias de onde são oriundas, em detrimento da defesa dos interesses dos empresários da terra e que nela investem.
Luís Miguel Martins
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