Os Portimonenses, foram esclarecedores, entendem de forma clara que o regime vigente não deveria despender o já escasso e raro erário público em discotecas, copos e DJ e ainda por cima em concorrência directa com os privados.
Eis os resultados das duas questões colocadas nos inquéritos:
Concorda que o Município de Portimão concorra directamente com os bares e discotecas da Praia da Rocha ?
Sim – 11%
Não – 88%
Concorda que o Município de Portimão concorra de forma directa e abusiva com os bares e discotecas da Praia da Rocha ?
Sim – 21%
Não – 79%
Os resultados dos inquéritos supra, demonstram bem o desfasamento entre a gestão do regime vigente e dos reais interesses dos Portimonenses.
Luís Miguel Martins
Olá, não vou participar nesse inquérito porque não concordo com esse questionário, são questões que só os directamente envolvidos podem equacionar, avaliar e responder...os outros, nos quais me incluo, posso apenas dizer que o sistema em geral funciona mal e Portimão em particular infelizmente não é diferente. Com tudo o que está à vista e que todos estamos a sofrer, questionários subjectivos é o que menos importa, importa é estar atentos, corrigir e trabalhar muito para reconstuir, senão para nós, para os nossos filhos...esta crise é uma Causa Maior para todos nós. Sejamos solidários e positivamente interventivos!
ResponderEliminarObviamente que considero e respeito o comentário da caríssima amiga, mas não posso deixar de alegar que não são só os autarcas que se queixam que o regime lhes oculta informação/documentação. Em quase todas as sessões da Assembleia Municipal surge um munícipe ou mais que acusa o regime vigente precisamente do mesmo.
ResponderEliminarO poder autárquico tem que ser participativo e transparente, mas não podemos admitir que direitos que a lei consagra aos cidadãos e aos autarcas, tais como o Acesso aos Documentos Administrativos e o Direito á Oposição são permanentemente violados quando os interesses de uns se sobrepõem aos interesses dos outros. Vivemos num Estado de Direito Democrático e nesses termos não posso permitir que uns se julguem acima da lei somente porque detêm o poder.