Mais um estabelecimento que fechou as portas no centro da cidade de Portimão.
A epidemia continua, um a um os estabelecimentos vão fechando e as suas montras vão-se enchendo de cartazes onde se pode ler “ Arrenda-se “ ou “ Vende-se”.
Luís Miguel Martins
O comércio tradicional de Portimão está a ser enterrado e cada vez há mais casas devolutas e estabelecimentos comerciais a encerrar.
ResponderEliminarApós as horas laborais, Portimão fica quase uma cidade fantasma.
É a debandada geral, o comércio mimado com parquímetros e parques pagos não tem as mesmas condições de comodidade que os centros comerciais e hipermercados garantem, parques gratuitos.
A cidade está aberta aos lobbies dos grandes grupos económicos, sem ter em conta o impacto negativo que seria causado no tecido comercial tradicional e na transferência da vivência da cidade.
Será que ainda vai surgir mais de impacto negativo para a cidade?
Tudo indica que sim, pois só assim se consegue alimentar esta máquina glutona e faminta de dinheiro.